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Gente: Do café verde à guerra fechada

Gente: Do café verde à guerra fechada
JOSÉ SENA GOULÃO

Café verde? Mendes treme? As notas da tradicional secção Gente do Expresso, vindas da edição desta semana

Café verde? Duarte Cordeiro e Fernando Medina já levaram com tinta verde, e na semana passada a PSP quis evitar que o mesmo acontecesse a Luís Montenegro e Carlos Moedas durante uma conferência do Partido Popular Europeu, em Lisboa. O aparato policial era evidente, a vontade de mostrar serviço também: a certa altura, agentes confundiram o jornalista do Expresso com jovem ativista, barrando-lhe a entrada na sala onde já estava a trabalhar há horas. A desculpa oficial? O jornalista trazia “um copo com um líquido” eventualmente para atirar a Moedas, que acabara de discursar. O líquido era café e o copo transparente. Os sociais-democratas já têm a resposta preparada em caso de ataque, mas Gente recomenda calma: até ver, só membros do Governo são atingidos.

Mendes treme? O discurso de António Guterres no Conselho de Segurança fez tremer as relações de Israel com a ONU, com a diplomacia israelita a pedir a demissão do secretário-geral das Nações Unidas. Mas o abalo também teve réplicas em Portugal: Gente aposta que Marques Mendes teve um frémito com a possibilidade de, afinal, Guterres poder regressar mais cedo de Nova Iorque e ainda ser candidato presidencial. Afinal, em estatura são semelhantes, mas nas sondagens Guterres está muito acima do ex-líder do PSD.

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