Contrato de arrendamento foi formalizado e o acesso da direção da Entidade para a Transparência (EpT) às instalações no Palácio do Grilo, em Coimbra, “está iminente”. Mas não há garantias quanto ao arranque da atividade do organismo
Os membros da Entidade para a Transparência na cerimónia de posse: Ana Raquel Moniz, Mónica Bessa Correia e Pedro Ribeiro Mascarenhas
Antonio Pedro Ferreira
O Governo já encontrou uma solução para a instalação da Entidade para a Transparência (EpT) no Palácio dos Grilos, em Coimbra. Quase seis meses depois da tomada de posse da direção do organismo – que irá fiscalizar os rendimentos dos políticos e de altos cargos públicos –, foi formalizada uma relação jurídica triangular entre a Universidade de Coimbra, a empresa estatal Estamo e o Tribunal Constitucional (TC), ao que apurou o Expresso. Contudo, ainda não há data para que a entidade comece a funcionar.
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