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Mendonça Mendes não confirma Galamba, mas sai em defesa do ministro: “Em caso de dúvida, reportaria também aos serviços de informação"

Mendonça Mendes não confirma Galamba, mas sai em defesa do ministro: “Em caso de dúvida, reportaria também aos serviços de informação"
TIAGO MIRANDA

Cauteloso e hábil, o secretário-adjunto do primeiro-ministro não confirmou, mas também não desmentiu João Galamba. Relativamente ao SIS, garantiu só que o reporte do roubo do computador do ex-adjunto do ministro das Infraestruturas "não decorreu de sugestão ou indicação" da sua parte ou de qualquer membro do Governo, em linha com a respostas já dadas por Costa às questões do PSD e da IL. Dúvidas que ficam no ar levam direita a pedir a demissão de Galamba

Mendonça Mendes não confirma Galamba, mas sai em defesa do ministro: “Em caso de dúvida, reportaria também aos serviços de informação"

Hugo Franco

Jornalista

Mendonça Mendes não confirma Galamba, mas sai em defesa do ministro: “Em caso de dúvida, reportaria também aos serviços de informação"

Liliana Coelho

Jornalista

Mendonça Mendes não confirma Galamba, mas sai em defesa do ministro: “Em caso de dúvida, reportaria também aos serviços de informação"

Tiago Miranda

Fotojornalista

Durante 20 dias António Mendonça Mendes fugiu a todas as questões sobre o envolvimento do SIS na recuperação do computador do ex-adjunto do ministro das Infraestruturas. Esta terça-feira, o secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro quebrou o silêncio, mas ao longo de hora e meia confirmou apenas o contacto de João Galamba, no passado dia 26 de abril, que só tinha sido revelado pelo próprio na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) à TAP, a 18 de maio.

Na primeira comissão, Mendonça Mendes fez assim um jogo seguro, um nadinha defensivo e apenas com um ou dois contra-ataques. Não desmentiu o ministro João Galamba, na sua audição em maio na CPI, mas deixou margem para segundas leituras, totalmente aproveitadas pela oposição mais à direita. PSD e Chega exigiram a demissão de Galamba e IL pediu uma “avaliação política” a Costa face às “discrepâncias” das duas versões.

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