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PS e Cavaco. "Espiral de crispação podia ter sido evitada", diz ex-ministro crítico. Dirigentes acham que ex-PR galvanizou o partido

PS e Cavaco. "Espiral de crispação podia ter sido evitada", diz ex-ministro crítico. Dirigentes acham que ex-PR galvanizou o partido
MARCOS BORGA

Enquanto o secretário-geral do PS, João Torres, acusa o ex-Presidente da República Cavaco Silva de ter perdido o sentido de Estado, o ex-ministro da Saúde Adalberto Campos Fernandes diz que “esta espiral de crispação" por causa de “absurdos improváveis” podia ter sido "evitada”

PS e Cavaco. "Espiral de crispação podia ter sido evitada", diz ex-ministro crítico. Dirigentes acham que ex-PR galvanizou o partido

Vítor Matos

Jornalista

O discurso violento de Cavaco Silva está a ser visto no PS como uma espécie de vingança ao retardador, ainda com marca de 2015, de quem nunca quis dar posse a António Costa. Até pela linguagem utilizada, a intervenção do ex-Presidente da República ajuda a cerrar fileiras entre os socialistas, num momento em que o Governo está muito frágil. “Cavaco acaba por galvanizar as hostes do PS” e “não é mau para o partido”, ouve o Expresso de altos dirigentes socialistas, contactados este fim de semana. Mas o ex-ministro do PS Adalberto Campos Fernandes vê esta reação do antigo PR como produto da “crispação” provocada pelos casos “improváveis” que podiam ter sido “evitados.

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