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Contradições e dúvidas na CPI da TAP: o que esperar das audições de João Galamba e do ex-adjunto?

João Galamba, o ministro que Costa segurou contra Marcelo
João Galamba, o ministro que Costa segurou contra Marcelo
MIGUEL A. LOPES/LUSA

Quem convidou a CEO da TAP para reunião secreta? Quem tentou esconder notas da reunião à comissão de inquérito? O que motivou agressões no Ministério das Infraestruturas? Quem chamou a polícia? E o SIS, por que foi envolvido? Agiu de forma legal? Caso que abalou relação de Costa e Marcelo vai ser escrutinado ao pormenor esta quarta e quinta-feira na comissão de inquérito à TAP

Contradições e dúvidas na CPI da TAP: o que esperar das audições de João Galamba e do ex-adjunto?

Diogo Cavaleiro

Jornalista

Contradições e dúvidas na CPI da TAP: o que esperar das audições de João Galamba e do ex-adjunto?

Rita Dinis

Jornalista

Uma comissão de inquérito com muitas mudanças, dúvidas e perguntas por responder. No mesmo dia em que a deputada Mariana Mortágua, do Bloco de Esquerda, anunciou a saída da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) à TAP, foi também noticiado que André Ventura, do Chega, iria ocupar um lugar na iniciativa parlamentar: e é já com esta nova composição que serão realizadas as audições quentes desta semana sobre a TAP, explorando, mais concretamente, o episódio que envolve o ministro das Infraestruturas, João Galamba, e o seu ex-adjunto Frederico Pinheiro.

Frederico Pinheiro, que esteve no centro dos incidentes ocorridos no passado dia 26 de abril depois de ter sido exonerado pelo ministro João Galamba, vai ser ouvido esta quarta-feira, pelas 14h.

Horas depois, será a vez de Eugénia Correia Cabaço, chefe de gabinete de João Galamba que acusa Frederico Pinheiro de agressões e de tentativa de roubo de um computador, ser ouvida pelos mesmos deputados. E na quinta-feira contará a sua versão João Galamba, o ministro que António Costa segurou contra a vontade de Marcelo Rebelo de Sousa, e que deu uma conferência de imprensa que levantou mais perguntas do que respostas.

Serão dois dias de intensas audições que prometem trazer ao de cima mais detalhes de duas versões até aqui contraditórias: o que se passou afinal no Ministério das Infraestruturas? E porquê? Quem queria esconder notas sobre uma reunião que muitos dizem que não devia ter existido? E por que acabaram os serviços secretos envolvidos no assunto? O que tinha o computador “roubado”? Vamos por partes.

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