O diretor do Serviço de Informações de Segurança (SIS), Adélio Neiva da Cruz, assumiu a responsabilidade pela decisão de recuperar o computador de Frederico Pinheiro, ex-adjunto de João Galamba, na noite dos acontecimentos no ministério das Infraestruturas classificados por António Costa como “deploráveis”. Numa audição à porta fechada, esta quinta-feira, com a Comissão de Direitos, Liberdades e Garantias, tanto Neiva da Cruz como a secretária-geral do Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP) deram informações sobre a cadeia de acontecimentos, que não tinham sido revelados na passada terça-feira na audição do Conselho de Fiscalização do SIRP, apurou o Expresso segundo uma reconstituição feita por fontes presentes na reunião.
Ficou claro que o SIS avançou para o terreno sem saber quais eram os documentos classificados no computador mais famoso do país.
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