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Política

Dez anos de Catarina Martins no Bloco de Esquerda: o que ficou?

Catarina Martins na sede do Bloco de Esquerda, em Lisboa, numa entrevista ao Expresso, em maio de 2021
Catarina Martins na sede do Bloco de Esquerda, em Lisboa, numa entrevista ao Expresso, em maio de 2021
António Pedro Ferreira

Uma herança pesada, que inclui o melhor resultado de sempre, a ampliação da base eleitoral do Bloco e a empatia nas ruas. Catarina Martins sai também um ano depois do pior resultado em eleições legislativas dos últimos 20 anos

Sai ao fim de pouco mais de uma década e deixa uma herança pesada: foi com Catarina Martins como coordenadora do Bloco de Esquerda que o partido alcançou o melhor resultado de sempre. Mais do que isso, em 2015, com 19 deputados e mais de 550 mil votos nas mãos, o Bloco fez pela primeira vez parte de uma solução de Governo, com o acordo que ficaria para a história como “geringonça”, e que permitiu a chegada de António Costa a primeiro-ministro. Para os bloquistas, apesar dos vários nomes envolvidos na negociação, é a Catarina que se deve o pontapé de saída dessa solução inédita.

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