Um sistema de propinas diferenciado, onde o valor varia em função dos rendimentos – é esta uma das propostas mais relevantes da OCDE incluída no relatório, solicitado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, divulgado esta segunda-feira. “Estamos [Juventude Socialista] inequivocamente contra essa proposta”, partilhou com o Expresso Miguel Costa Matos, o líder da JS reeleito no último domingo durante o XXIII Congresso da JS, em Braga. Para o secretário-geral da JS e também deputado na Assembleia da República, a solução para o financiamento do ensino superior passa antes por uma “abolição das propinas” que deverá ser conseguida através dos “impostos”. “Podemos ser muito mais eficientes abolindo as propinas e financiando integralmente o ensino superior através dos impostos”.
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