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Carmona Rodrigues diz que “ciclos de poder” atrasaram plano de drenagem em Lisboa. “‘Pai’ do plano? Interessa-me é que se faça”

Carmona Rodrigues diz que “ciclos de poder” atrasaram plano de drenagem em Lisboa. “‘Pai’ do plano? Interessa-me é que se faça”
Nuno Botelho

Vinte anos depois, o plano de drenagem de Lisboa é agora “incontornável” e fica concluído esta década. Carmona Rodrigues, o presidente que lançou a ideia, acredita que não foi por disputas políticas que não se avançou mais cedo. Mas que “às vezes não há continuidade na ação” de quem está no poder

Falou pela primeira vez num plano de drenagem para Lisboa em 2002. O que se passou entretanto?

Há algumas explicações. Muitas vezes são os ciclos de poder. Mandei fazer este plano em 2004, até o tinha pensado antes, mas fui para o Governo [Ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação de Durão Barroso]. Depois deu-se haver uma pessoa deste ramo na EMARLIS [Empresa Municipal de Águas Residuais de Lisboa], que foi o meu braço armado. Fizemos um concurso, foi adjudicado a um conjunto de três empresas, o plano foi feito, foi à Câmara e aprovado. Na altura, só o projeto de engenharia, não de obra.

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