Ossanda Liber já foi vice-presidente do Aliança, partido fundado por Santana Lopes, candidata independente à câmara de Lisboa, nas últimas autárquicas pelo movimento Somos todos Lisboa, agora prepara-se para lançar um partido. E o Nova Direita já começou a dar nas vistas na capital. Os outdoors estão em zonas estratégicas, como Entrecampos, Saldanha ou os acessos à 2ª circular, mas ainda falta quase tudo o resto, das assinaturas, o aval do Tribunal Constitucional e mesmo o programa eleitoral. Definido está espaço político que quer ocupar, “à direita do PSD e à esquerda do Chega”.
Em conversa com o Expresso, a empresária natural de Angola naturalizada portuguesa em janeiro de 2021, atribui a saída do Aliança, a incompatibilidades nas “prioridades políticas”, mas também ao facto da “direção” que não acompanhar o seu “ritmo”. Assim, nasceu em Abril deste ano a ideia de avançar para a criação de uma nova força política conservadora para os portugueses que “não se identificam” nem com a “direita do chicote”, do Chega, nem com a “direita fofinha”, do PSD. E para já, assegura, tem “metade” das 7500 assinaturas necessárias para o requerimento de inscrição no TC.
Artigo Exclusivo para assinantes
Assine já por apenas 1,63€ por semana.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: mcoutinho@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes