
Anacoreta Correia fala em tentativa de “casamento forçado” na área da saúde
Anacoreta Correia fala em tentativa de “casamento forçado” na área da saúde
João Diogo Correia, em Estocolmo
Jornalista
As críticas vêm de trás e agora materializaram-se: a Câmara Municipal de Lisboa (CML) vai recusar a transferência de competências do Governo para a área da saúde. Previstas no Orçamento do Estado para 2023 aprovado esta sexta-feira, as verbas para a capital vão bater na trave, confirma Filipe Anacoreta Correia, vice-presidente da autarquia. “A manter-se assim, só se formos obrigados.”
O processo tem sido considerado insuficiente por uma série de autarquias, com destaque para a Câmara do Porto, que, por decisão do presidente, Rui Moreira, abandonou mesmo a Associação Nacional de Municípios. Em causa estão “muito mais” do que as verbas, explica Anacoreta Correia. “Sentimos que o Estado central está a procurar transferir logística e gestão de património sem transferir nada de relevante na área da saúde.”
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