Em plena crise e face aos estrangulamentos financeiros ditados pela troika, a Câmara Municipa de Mafra, então presidida pelo social-democrata José Ministro dos Santos, fez as contas ao que pouparia com o corte de um dia de trabalho semanal nos serviços de limpeza, segurança e energia e avançou para a semana de quatro jornadas. No final de 2013, o novo eleito local, Hélder Sousa Silva, correligionário de partido, optou por acabar com a experiência que se revelou sem final feliz, nem para os funcionários com fim de semana prolongado, nem para os serviços do município, além de não se ter comprovado significativos ganhos nas despesas correntes da autarquia.
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