A Europa tem de aprender com a forma diferente como geriu as duas últimas crises: a financeira e a da covid-19. O apelo foi lançado pelo primeiro-ministro no debate preparatório do Conselho Europeu, que se realiza esta quinta e sexta-feira. Na primeira crise, foi “cada um por si”, em linha com “as regras da austeridade” e com “resultados dramáticos” nos planos económico e social, sublinhou António Costa. Na segunda, a Europa optou por dar “uma resposta de solidariedade”. Por isso, nada como “seguir as boas práticas e recusar as más”. O mote estava lançado para o chefe do Governo destacar como fundamental a revisão do mecanismo de formação do preço da eletricidade e ouvir elogios (irónicos) aos seus “lindos olhos”.
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