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Presidência do Conselho de Ministros: contrato de € 64 mil que está sob suspeita remonta a 2017

Presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa
Presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa
João Relvas/LUSA

Contrato por ajuste direto e não escrito à Welcomesymbol, empresa de Manuela Couto, ex-mulher do antigo autarca do PS de Santo Tirso, Joaquim Couto, foi rubricado pela Secretária-geral da PCM em dezembro de 2017. Outra empresa implicada - a Cision Portugal, S.A., - firmou procedimentos de mais de meio milhão de euros com a PCM, quase todos sem passar pelo crivo da contratação pública

A residência de Manuela Couto, ex-mulher do presidente da Câmara de Santo Tirso, voltou a ser alvo de buscas da unidade de combate à corrupção da Polícia Judiciária, no âmbito do raide policial à secretaria-geral da Presidência do Conselho de Ministros (SGPCM). A investigação em curso decorre de uma certidão do processo que levou à detenção da empresária e do então presidente da Câmara de Santo Tirso, Joaquim Couto, em maio de 2019, libertados sob caução de € 40 mil.

Tal como o Expresso avançou na altura, entre os clientes de entidades públicas de Manuela Couto, gerente e sócia maioritária de quatro empresas do universo da W Global Communication (já extinta) estava a SGPCM que, em dezembro de 2017, assinou por ajuste direto, através da Welcomesymbol - Branding Unipessoal, Lda, um contrato de € 64.170 para prestação de serviços de “parametrização de fontes de pesquisa, definição de perfis de informação e disponibilização eletrónica de notícias”.

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