“Afinal, parece que os castelhanos não vieram, não apareceram, esfumaram-se”, gracejou este domingo Diogo Pacheco de Amorim, deputado e vogal da direção do Chega. O segundo e último dia do XI Conselho Nacional, transformado na I Assembleia Plenária do Chega, voltou a ser preenchido por intervenções críticas às vozes críticas da atual direção, que não se fizeram ouvir na Batalha por falta de comparência.
“Estava aqui o D. João I à espera deles… Nuno Álvares Pereira... eu, com 73 anos, em cima do meu cavalo… e nada. Cadê?”, prosseguiu Pacheco de Amorim, apontando, à semelhança de vários outros intervenientes, a porta de saída aos opositores internos. “Quem não tem coragem para assumir as suas posições não tem lugar na política decente nem num partido decente.” E parece que sempre “havia umas caves no Chega” – uma referência a uma reportagem da SIC de janeiro de 2021 –, disse, “são as caves onde esses senhores estão a conspirar”.
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