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Membros do Governo são "mal pagos" para a responsabilidade que têm, assume ex-ministra

Membros do Governo são "mal pagos" para a responsabilidade que têm, assume ex-ministra

Em entrevista ao Expresso, Alexandra Leitão defende que se deve dar maior importância ao Tribunal Constitucional porque receia uma reversão de direitos civilizacionais. "A questão do aborto não é um assunto totalmente resolvido em Portugal. Gostaria que fosse, mas não é", lamenta

Alexandra Leitão saiu do Governo para o Parlamento e, ao contrário de outros ex-ministros, lá ficou e tem sido um dos principais rostos parlamentares do PS desde então, tendo em mãos os temas da comissão de Assuntos Constitucionais e presidindo à Comissão da Transparência. Professora de direito, olha para a justiça com preocupação e admite que para resolver algumas questões pode ser necessária uma revisão da Constituição, que não ponha em causa a estrutura base. A segunda parte desta entrevista, em que Alexandra Leitão fala dos seus tempos de ministra e do partido, pode ser lida na edição impressa desta sexta-feira.

Entrou no PS aos 18 anos, o que a fez querer ter essa ligação à política?
Sempre tive interesse pela política, por razões familiares. A minha área sempre foi a área mais à esquerda e, por isso, foi absolutamente natural a militância na JS, onde me fui inscrever sem nenhum tipo de conhecimento de ninguém. Fui sozinha. Foi uma opção individual e da qual nunca me arrependi.

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