O caso do novo aeroporto tem várias semelhanças à desautorização que Costa fez ao ministro no caso do plano de reestruturação da TAP. Mas com diferenças: desta vez é o primeiro-ministro a defender consenso entre partidos e a não dizer que "quem governa é o Governo"
Marcos Borga (MB)
Os actores são os mesmos, os assuntos semelhantes, as frases quase tiradas a papel químico, mas a situação política é muito diferente e os papéis inverteram-se. Nas duas "desautorizações" que António Costa fez a Pedro Nuno Santos, a primeira sobre a TAP, em dezembro de 2020 e a segunda vez, esta quinta-feira, sobre o novo aeroporto de Lisboa, havia um dos dois a defender consenso e outro a dizer que "quem governa em Portugal é o governo". Os autores da frase não são no entanto os mesmos. Acabarão ambas as histórias da mesma maneira?
Relacionados
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: lvalente@expresso.impresa.pt
Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate