Grupos de interesse são “mal necessário” e instrumento de controlo “além do momento eleitoral”
O sector financeiro é o mais permeável aos grupos de interesse, as ordens profissionais estão a substituir os sindicatos e os governantes são “o alvo preferencial” dos interesses organizados – estas são algumas conclusões do estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos que alerta para “a captura dos legisladores por interesses privados”