
Ao fim de uma semana de notícias de Urgências encerradas ou condicionadas, o Governo apresentou um plano em que a gestão dos partos passa a ser feita como foram geridos os cuidados intensivos na pandemia
Ao fim de uma semana de notícias de Urgências encerradas ou condicionadas, o Governo apresentou um plano em que a gestão dos partos passa a ser feita como foram geridos os cuidados intensivos na pandemia
Editora de Política
Jornalista
O Governo quer aumentar a formação de médicos em várias especialidades e diz que o quer fazer “em articulação” com a Ordem dos Médicos (OM), mas está disposto a abrir um conflito se for necessário, numa batalha que se joga em duas frentes: a governamental e a parlamentar. A pressão já começou com a ministra da Saúde a admitir recorrer à formação no estrangeiro para médicos portugueses de forma a colmatar as faltas em várias especialidades.
Essa foi uma das medidas anunciadas por Marta Temido, na conferência de imprensa de quarta-feira à noite, para anunciar o plano de contingência para o verão e as medidas de médio prazo para tentar ultrapassar os problemas que marcaram a última semana, sobretudo na área das urgências pediátricas, com vários serviços encerrados ou condicionados por falta de profissionais.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: elourenco@expresso.impresa.pt