Demorou quatro anos e foram precisas três tentativas, mas à terceira foi de vez: Luís Montenegro foi eleito presidente do PSD. O jovem que há 20 anos quis salvar a concelhia de Espinho, chega à liderança do PSD com 4 anos de oposição pela frente
MANUEL FERNANDO ARAUJO/lusa
Estamos em 2002, Durão Barroso ganha as legislativas e é a subida de Luís Marques Mendes a ministro que permite ao jovem social-democrata de Espinho garantir entrada na Assembleia da República, onde permaneceria durante 16 anos. Foi o salto desejado, depois de cinco anos de trabalho de formiga no concelho natal. O PSD em Espinho estava pelas ruas da amargura em 1997, passava de mais de 600 militantes inscritos num dia para apenas 50 no outro. A limpeza de cadernos que Rui Rio, na altura secretário-geral de Marcelo, fazia a partir de Lisboa não ajudava. Era preciso fazer alguma coisa.
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