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Caso de Setúbal: o que se sabe e o que ficou por explicar após as audições no Parlamento

Caso de Setúbal: o que se sabe e o que ficou por explicar após as audições no Parlamento
Diego Delso

A Associação dos Ucranianos em Portugal garante ter alertado, em abril, o Alto Comissariado para as Migrações (ACM) para a existência de associações pró-Putin a trabalhar com refugiados ucranianos. O organismo diz, por sua vez, que só soube do caso de Setúbal pela imprensa. Já o Governo apesar de não se demitir de responsabilidades, aponta o dedo à autarquia sadina e promete apuramento "até às últimas consequências". Dez perguntas e dez respostas sobre o acolhimento de refugiados em Setúbal

Caso de Setúbal: o que se sabe e o que ficou por explicar após as audições no Parlamento

Liliana Coelho

Jornalista

O polémico caso do acolhimento de refugiados em Setúbal continua a suscitar várias dúvidas. Quase duas semanas após a manchete do Expresso a dar conta de que refugiados ucranianos estavam a ser recebidos por russos pró-Putin naquele concelho, ainda são poucas as certezas.

Entre esta terça e quarta-feira, foram ouvidos no Parlamento vários intervenientes – o presidente da Associação dos Ucranianos em Portugal, a Alta-Comissária para as Migrações (ACM), a ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, o ministro da Administração Interna (MAI), o secretário-Geral do Sistema de Segurança Interna (SSI) e o Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República Portuguesa (CFSIRP).

Se a Associação dos Ucranianos em Portugal garante ter alertado, em abril, o Alto Comissariado para as Migrações (ACM) sobre a existência de associações ucranianas pró-Putin. O organismo diz que só soube do caso de Setúbal pela comunicação social. Já o Governo, apesar de não se demitir de responsabilidades, aponta o dedo à autarquia sadina.

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