
Deputado rasga acordo, mas não há consequências até novembro
Deputado rasga acordo, mas não há consequências até novembro
Jornalista
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Cinco meses depois, o Chega Açores volta a ameaçar chumbar o próximo Orçamento. E, novamente, com a garantia de que agora será mesmo de vez. Mas nenhum outro partido está a dar grande importância às declarações de José Pacheco, deputado único do Chega na Assembleia Legislativa, que na semana passada garantiu que “acabou” o seu apoio ao Governo Regional.
Primeiro, porque o Orçamento só será discutido daqui a mais de meio ano, depois, porque se dizem todos mais preocupados com as crises sucessivas: à crise provocada pela pandemia somaram-se os efeitos económicos e sociais da guerra na Ucrânia e a crise sismovulcânica na ilha de São Jorge. Foi justamente de visita àquela ilha que o presidente do Governo Regional, José Manuel Bolieiro, descreveu a mais recente ameaça do Chega como um assunto “lateral”, garantindo estar “pronto, responsavelmente, para a estabilidade”.
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