Helena Carreiras vê as verbas do Ministério da Defesa crescerem 6% em relação ao que estava orçamentado para 2021, mas não há mudanças entre a realidade de outubro, antes da guerra, e a de abril, com a invasão russa da Ucrânia. Os problemas estruturais mantêm-se.
António Costa à conversa com o chefe de estado Maior, Almirante Silva Ribeiro, na visita a Santa Margarida
Foto: PAULO CUNHA/Lusa
Nem havia guerra nem a palavra “guerra” constava da proposta de Orçamento do Estado chumbada em outubro, mas passou a fazer parte do léxico do OE22 que esta quarta-feira deu entrada no Parlamento: no entanto, se as palavras mudaram, os números não mexeram. O orçamento para a Defesa até perdeu €6 milhões entre a proposta de outubro e a de abril, mas na realidade aumentou 6% em relação ao valor orçamentado para 2021 e 2,5% ao montante que o Governo gastou efetivamente o ano passado (mas não por causa do conflito).
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