Para isso, o partido de André Ventura aposta em listas com nomes da atual direção e outros que se destacaram nos últimos meses, designadamente nas autárquicas. Há também uma antiga deputada do PSD e um ex-presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos que apoiou a candidata bloquista Marisa Matias nas presidenciais de 2016. A fasquia segue alta mas, desta vez, Ventura não ameaça demitir-se se ficar aquém dos objetivos. Nem pede cargos ministeriais
Jornalista
O Chega ambiciona conquistar 15 a 25 deputados nas eleições legislativas de 30 de janeiro e ser a terceira força política nacional. André Ventura voltou esta terça-feira a colocar a fasquia alta, apoiando-se não apenas nas sondagens mas também nos resultados que ele próprio conseguiu como candidato presidencial no início do ano. Na sede do Chega, o presidente do partido anunciou que, além dele, que encabeça a lista por Lisboa, concorrem pelo mesmo círculo eleitoral Rui Paulo Sousa, vogal da direção e presidente da Comissão de Ética, Rita Matias, mandatária da juventude, e Pedro Pessanha, líder da distrital. Só por Lisboa o partido espera eleger seis deputados, adiantou, estando o quinto e o sexto lugares da lista “ainda por definir”.
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