Jorge Costa, do Bloco: “Quem votar no PS sabe que pode encontrar António Costa à mesa com Rio ou Rangel”

Jorge Costa, dirigente do Bloco de Esquerda e um dos negociadores da 'geringonça', está de saída do Parlamento
Jorge Costa, dirigente do Bloco de Esquerda e um dos negociadores da 'geringonça', está de saída do Parlamento
João Diogo Correia, em Estocolmo
Jornalista
Despediu-se esta semana da Assembleia da República, depois de seis anos como um dos rostos principais da bancada do Bloco de Esquerda, que começaram com um momento marcante: a negociação que deu origem à 'geringonça'.
Agora, com outros membros do partido, vai dedicar-se à construção partidária.
Ao fim de seis anos, sai do Parlamento para a “construção partidária”. Porquê? O Bloco perdeu militância de base?
A esquerda precisa de mais terreno, de recuperar capacidade de combate, cultura militante e raiz nos movimentos — os que existem e os que são necessários. O Bloco tem crescido muito e é por isso mesmo que queremos ir muito mais longe. A direção do Bloco tem reforçado estas dimensões do seu trabalho e eu quero dedicar-me inteiramente a elas. Não é possível acumular esse trabalho com funções parlamentares.
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