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Política

Rangel “escandalizado” com Temido, no dia que recebeu o apoio envergonhado de Moedas

Rangel “escandalizado” com Temido, no dia que recebeu o apoio envergonhado de Moedas
NUNO BOTELHO

Paulo Rangel criticou Rui Rio por não ter criticado as palavras da ministra da Saúde que disse que os profissionais do setor não tinham “resiliência”. Afirmou-se "chocado" aquelas palavras e apontou também ao adiamento da extinção do SEF (com que Rio concordou). Quanto às medidas que o Governo anuncia na quinta-feira, Rangel não levantou obstáculos: podem ser "suaves e moderadas" agora, e mais restritivas se for necessário depois

Rangel “escandalizado” com Temido, no dia que recebeu o apoio envergonhado de Moedas

Vítor Matos

Jornalista

Rangel “escandalizado” com Temido, no dia que recebeu o apoio envergonhado de Moedas

Nuno Botelho

Fotojornalista

De manhã, ouviu Carlos Moedas, presidente da Câmara de Lisboa, dizer à Rádio Observador que não ia tomar partido na disputa pela liderança, mas que era "amigo de Paulo Rangel há muitos anos" e desejava um partido `mais dinâmico”. Umas horas depois, o candidato almoçou com Carlos Moedas, a convite deste, numa espécie de apoio envergonhado, simbólico mas não assumido. À noite, fez dois em um: Paulo Rangel criticou o Governo, criticando o líder do PSD por não criticar o Governo.

Após uns dias sem agarrar a agenda política, o eurodeputado candidato à liderança social-democrata cavalgou as notícias desta quarta-feira para apontar a Rui Rio e a António Costa ao mesmo tempo, na Saúde e no adiamento da reforma do SEF. “Estou escandalizado, chocado até, com as declarações da ministra da Saúde”, que, para resolver o problema das contratações de profissionais de saúde, disse que os profissionais “não são suficientemente resilientes”, atirou Rangel numa sessão de esclarecimento em Santarém.

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