A ex-socialista Inês Louro, eleita vereadora pelo Chega nas últimas autárquicas, promete ao Expresso iniciar todas as reuniões com o mesmo voto de protesto. “Tenho respeito por aquilo por que fui eleita mas efetivamente tenho direito a trabalhar”, diz, lamentando que as reuniões quinzenais não sejam em horário pós-laboral
Jornalista
A vereadora do Chega na Câmara Municipal de Azambuja, Inês Louro, pediu na reunião do executivo da última terça-feira para ser indemnizada por estar a faltar ao seu trabalho como advogada. “Encontro-me nesta sessão ordinária de executivo camarário de Azambuja sob protesto, uma vez que o regimento que foi aprovado na última sessão municipal impede-me de exercer a minha atividade profissional”, disse no início da reunião de 9 de novembro. Ao Expresso a vereadora garantiu esta segunda-feira que continuará “a lavrar o protesto” no início das reuniões.
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