
Se o Orçamento chumbar, o Presidente dissolve o Parlamento mas o Governo só ficaria em gestão e limitado nos seus poderes se António Costa se demitisse ou fosse demitido. Não sendo esse o caso, o Executivo, mesmo sem Orçamento do Estado, fica com plenos poderes e pode ir gerindo os fundos europeus. Marcelo falou de eleições em janeiro mas, constitucionalmente, os prazos podem derrapar para março. Paulo Rangel conta com isso