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Política

De mira posta no “partido da bazuca”, Catarina foi à feira apelar ao voto

Sempre bem recebida nas ruas, mesmo quando entra sem rede numa feira, Catarina Martins não se coíbe de dar abraços
Sempre bem recebida nas ruas, mesmo quando entra sem rede numa feira, Catarina Martins não se coíbe de dar abraços
NUNO BOTELHO

Num dia em que o Bloco passou por três concelhos no norte do país onde não tem nenhum vereador, as palavras dos líderes foram de apelo ao voto, mas sobretudo de crítica ao PS

A julgar pela forma como a caravana bloquista é parada na Feira de Espinho, vai a manhã a meio, ninguém diria que a implantação autárquica por estas bandas é tão baixa. Catarina Martins segue à frente, concorda sempre com as queixas, um lesado do BES agora, uma baixa pensão de reforma mais à frente. A maioria dos que a param são mulheres, ora a vender, ora a comprar, porque, dirá Catarina Martins ao fim do dia, num “país desigual ainda é às mulheres que cabe estas tarefas”. “Estas mulheres não nos falam com desespero, falam-nos com exigência, como quem sabe que podemos muito melhor neste país.” Para Nazaré, que vende fruta na feira onde o Bloco está habituado a passar, um país melhor era com “a Catarina no Governo”. “Nós precisamos é dela, não é do Costa.”

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