Marcelo Rebelo de Sousa, que disse ser cedo para apreciações históricas sobre o papel de Otelo Saraiva de Carvalho, achou bem que não se decretasse o luto nacional - por uma questão de equilíbrio em relação a outros capitães de Abril. Vasco Lourenço diz que “os militares de Abril não estão na moda há muito tempo”. O último militar a ter direito a luto nacional foi António de Spínola, por ter sido Presidente da República
MÁRIO CRUZ/Lusa
O Presidente da República, que no último discurso do 25 de Abril defendeu ser preciso “dissecar e assumir o passado” histórico sem complexos - fosse positivo ou negativo -, achou bem que não se abrisse mais uma frente política de posições extremadas, a propósito da morte de Otelo Saraiva de Carvalho.
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