Comissão de Proteção de Dados fecha inquérito ao Russiagate. PGR não diz se abre outro, mas os ativistas vão para tribunal. Chegar à maioria nas autárquicas parece uma miragem
Jornalista
João Diogo Correia, em Estocolmo
Jornalista
Um inquérito da Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) com resultados “para muito breve”. E uma possível chegada à justiça, seja pela via do Ministério Público (MP), que mantém o silêncio, seja pelas queixas de ativistas, que estão iminentes. Aconteça o que acontecer no caso do envio de dados pessoais de manifestantes a embaixadas estrangeiras, tão cedo Fernando Medina não se livra do tema.
Prestes a apresentar a recandidatura à maior autarquia do país, Medina tem tentado conter o estrago apresentando uma auditoria interna no espaço de uma semana, juntando-lhe medidas para que a história não se repita. Mas ainda há muito por esclarecer e uma série de atores por intervir.
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