A Comissária Europeia para a Coesão e Reformas afirma que, “se Portugal chegar ao fim deste quadro [comunitário de apoio para o período 2021/2027] e já não receber fundo de Coesão, é uma boa notícia, é sinal de que ultrapassou os 90% de rendimento bruto”
Jornalista
Elisa Ferreira afirmou que Portugal “tem de se concentrar” em “deixar de ser um país da Coesão”. Na opinião da Comissária Europeia para a Coesão e Reformas, “é penoso ver que Portugal, com estes anos todos de apoio, ainda está entre os países atrasados”.
Para Elisa Ferreira, em entrevista à Antena 1 e ao “Jornal de Negócios”, “a grande preocupação tem de ser ultrapassar o que falta de infraestruturas e depois pensar em entrar nos níveis altos de competitividade”.
Durante a entrevista, disse ainda que, “se chegarmos ao fim deste quadro [comunitário de apoio para o período 2021/2027] e já não recebermos fundo de coesão, é uma boa notícia”.
O motivo, explica Elisa Ferreira, é simples: “É sinal de que ultrapassámos os 90% do rendimento bruto. Seria muito interessante e, isso sim, seria um grande desígnio”.
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