É “sabido que não é o candidato presidencial o responsável pela organização, logística e autorizações do evento”, acrescenta o líder do Chega ao Expresso. Em causa está a realização de um jantar-comício, durante a campanha presidencial de janeiro, que tinha recebido parecer negativo das autoridades de saúde
Jornalista
André Ventura considera “um pouco estranho” que o Ministério Público tenha pedido o levantamento da sua imunidade parlamentar a propósito de um jantar-comício, nos arredores de Braga, durante a campanha presidencial de janeiro. A TVI noticiou esta segunda-feira que em causa estará um crime de desobediência. O levantamento da imunidade do deputado único do Chega visa poder constitui-lo como arguido e interrogá-lo sobre um evento que concentrou cerca de 170 apoiantes em 450 metros quadrados num salão sem ventilação nem distanciamento físico. Ao contrário do que a candidatura garantiu então, o jantar não recebeu a luz verde da Direção-Geral da Saúde (DGS).
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