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Marcelo começa a despedir-se do estado de emergência. E conta com o Governo para encontrar alternativas

Marcelo começa a despedir-se do estado de emergência. E conta com o Governo para encontrar alternativas
TIAGO MIRANDA

Marcelo Rebelo de Sousa decretou o 15º estado de emergência, mas associou-o ao "faseamento do plano de desconfinamento" do país. Para o Presidente, com a situação controlada e mais testagem no terreno, o ideal é o Governo começar a encontrar alternativas. Resolver os concelhos a vermelho como fez em Lisboa no verão passado, sob a alçada da lei de proteção civil, é uma hipótese. Conseguirá?

Marcelo começa a despedir-se do estado de emergência. E conta com o Governo para encontrar alternativas

Ângela Silva

Jornalista

"Em linha com o faseamento do plano de desconfinamento", eis como o Presidente da República começa o preâmbulo de mais um decreto de renovação do estado de emergência, desta vez até finais de abril. O texto é igual ao anterior, apenas o preâmbulo mudou. E é inovador, na medida em que aponta para o desconfinamento do país.

Marcelo, recorde-se, começou por divergir do Governo por entender que as escolas só deveriam abrir depois da Páscoa, mas agora sinaliza entender que esse desconfinamento deve continuar, "impondo-se acautelar os passos a dar no futuro próximo".

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