Os fundos europeus, designadamente a execução do Plano de Recuperação e Resiliência, irão obrigar Marcelo Rebelo de Sousa a “um acompanhamento muito próximo” da ação do Governo. A prioridade foi assumida pelo próprio Presidente da República ao Expresso, que na última edição escreveu em manchete: “Marcelo cria equipa para vigiar ‘bazuca’ de Costa”. Em Belém antecipa-se um segundo mandato “muito mais exigente” do que o primeiro. Uma maior exigência que deverá materializar-se numa vigilância mais apertada sobre o Executivo na recuperação pós-pandemia e na gestão dos milhões que chegam de Bruxelas.
A remodelação da sua Casa Civil, que fica agora mais feminina e jovem, visa refletir uma agenda com mais visão de futuro. A poucas horas de discursar na sua tomada de posse, sabe-se que o grande desígnio deste segundo mandato será o desenvolvimento sustentável.
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