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"O momento mais perigoso" de Costa: sem consenso e contra a "anestesia" dos portugueses

"O momento mais perigoso" de Costa: sem consenso e contra a "anestesia" dos portugueses
MÁRIO CRUZ/LUSA

Uma bomba atómica na restauração e comércio. Uma bomba política em plena campanha presidencial. Costa fecha o país, mas encerramento não será completo.

O tom foi mais grave. "Não é aceitável" o número de mortes. A "anestesia" com que olhamos para os números "é perigosa". "O momento é o mais perigoso" da pandemia, disse António Costa. O discurso estava decorado: a situação pandémica chegou a um ponto tal que levou o Governo a mudar a estratégia e a puxar "do travão de mão", mesmo que desta vez, ao contrário de Março de 2020, não tenha nem o consenso total dos especialistas, nem dos partidos políticos. Costa assume a fatura que sabe pesada para o país e para si. Está a lançar mais uma bomba atómica para a economia, sobretudo para os setores mais fragilizados como a restauração e comércio, e ainda não tem a 'bazuca' de dinheiros europeus para a desarmadilhar. "O momento é o mais perigoso", repetiu. Também politicamente.

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