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Alívio de 4 dias no Natal, mas à condição. Costa mantém mola apertada e avisa: “Vão ser longos meses”

Alívio de 4 dias no Natal, mas à condição. Costa mantém mola apertada e avisa: “Vão ser longos meses”
TIAGO PETINGA/EPA

O país pode preparar quatro dias de reunião em família, mas o Natal mais livre ainda vai ser avaliado no dia 18 de dezembro, com o “travão de mão” pronto a puxar. Antes, como depois, o primeiro-ministro garante que manterá medidas apertadas para os concelhos de maior risco. O estado de emergência pode durar meses. E vão ser “longos”, avisa

Alívio de 4 dias no Natal, mas à condição. Costa mantém mola apertada e avisa: “Vão ser longos meses”

David Dinis

Diretor-adjunto

Alívio de 4 dias no Natal, mas à condição. Costa mantém mola apertada e avisa: “Vão ser longos meses”

Hélder Gomes

Jornalista

Um Natal mais livre mas à condição. É importante “partilhar a fraternidade mas não o vírus”: “essa não pode ser a prenda de Natal”. Ainda há pela frente “longos meses” até ao regresso à normalidade. Estas foram algumas das ideias-chave da comunicação do primeiro-ministro ao país com as medidas para a quadra que se avizinha. António Costa afirmou este sábado não querer “definir uma linha vermelha” que obrigue a rever as liberdades previstas para a época festiva, antes manter a pressão nas medidas até lá, para garantir “uma via verde” para uma entrada em 2021 sem uma explosão de contágios.

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