É um sinal de aviso e de pressão para que Budapeste e Varsóvia repensem a posição e o veto ao pacote de recuperação. A Comissão Europeia está a estudar soluções que permitam à maioria dos países avançar com um Fundo de Recuperação sem a Hungria e Polónia. Isto se não se ultrapassar o braço-de-ferro.
Há um enquadramento legal para criar um Fundo de Recuperação apenas com 25 Estados-membros, que funcionaria até que houvesse um entendimento entre os 27, explica ao Expresso fonte comunitária. A Comissão Europeia conseguiria mesmo apresentar uma proposta já em janeiro e, dependendo da dinâmica de decisão dos países, o Fundo poderia entrar em funcionamento de forma a permitir os primeiros desembolsos no final da primavera, em linha com o que está previsto no atual plano.
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