Aquele que será provavelmente o maior conflito do século XXI ganha forma diante dos nossos olhos. Portugal precisa de uma nova arquitetura intelectual
24 de julho de 2014. O Boeing 747-440 da Air China aterrou na base das Lajes às 6h53 da manhã e estacionou mesmo em frente ao terminal militar usado desde há décadas pelas forças portuguesas e norte-americanas. Paulo Portas, na altura ministro dos Negócios Estrangeiros, liderava a comitiva portuguesa que ia apresentar cumprimentos de boas-vindas a Xi Jinping, líder do Partido Comunista da China (PCC), de regresso a Pequim após uma viagem à América Latina.
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