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Raio-x à direção do Chega. Quem são e o que pensam?

Raio-x à direção do Chega. Quem são e o que pensam?
Pedro Nunes

A nova equipa de André Ventura é maior e tem (algumas) caras novas. Mas a linha mantém-se: há saudosos do colonialismo, negacionistas em relação ao “hipotético vírus”, críticos da “ideologia de género” e apologistas de um combate cerrado à esquerda, que, entre outras coisas, “promove o incesto”.

Saudosos do colonialismo, nacionalistas, pró-vida, auto-intitulados de “soldados” no combate contra o “marxismo cultural” e a “agenda progressista diabólica”. Diplomatas, professores universitários, sindicalistas, consultores imobiliários, juristas. Depois de muito drama à mistura e uma mini-revolta das bases, André Ventura conseguiu aprovar na II Convenção do partido, em Évora, a nova direção do Chega. Muitos do que o acompanhavam, a começar pelo ideólogo e futuro sucessor no Parlamento, Diogo Pacheco Amorim, mantêm-se no cargo. Mas há também caras novas entre os novos dirigentes do Chega. Quem são e o que pensam?

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