Ainda esta semana, António Costa visitou várias empresas a defender que a “reindustrialização do país” deve ser um desígnio nacional e que esta se faz não só através das novas indústrias, que podem nascer com ligações às novas tecnologias e à ciência, mas também com as indústrias tradicionais. Este é um dos eixos da visão de Costa Silva, que defende uma “reconversão” de empresas não só nos processos de produção como nos produtos, para que se adaptem à procura e potenciem as exportações.
Foi um dos pontos em que Costa Silva mais se focou. As infraestruturas serão o eixo do investimento público. O plano propõe realizar as obras há muito adiadas, como o novo aeroporto de Lisboa, os comboios (a começar pela alta velocidade entre Porto e Lisboa), a expansão do metro de Lisboa e Porto e a melhoria de transportes em cidades de média dimensão. Dos investimentos, que quer ver como “alavanca da economia nacional”, contam-se ainda as melhorias dos portos de Sines e de Leixões e a criação de um hub portuário.
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