Boa parte do dinheiro europeu não vai depender das Finanças. O ministro também vai perder a gestão de parte do património, e Costa quis libertar os funcionários públicos da “visão financista” da Praça do Comércio
Coordenadora de Política
Quando se pesquisa por “João Leão” no Google, além da decisão de redução do IVA da luz anunciada na quinta-feira, os principais resultados remontam à sua nomeação, que já foi há três meses. O ministro de Estado e das Finanças tem sido mais discreto do que o seu antecessor, Mário Centeno, e neste novo desenho de Governo o seu gabinete perdeu poder. E está em vias de perder mais, mesmo com toda a ‘bazuca’ de dinheiro para gerir que virá de Bruxelas.
Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: lvalente@expresso.impresa.pt
