O Ministério das Finanças quantifica em €1.956 milhões de euros o agravamento do saldo orçamental de 2021 resultante de medidas já tomadas em anos anteriores, desde investimentos em curso a progressões nas carreiras da função pública ou atualizações das pensões - sem contar com as medidas recentes de combate à crise nem com os eventuais resultados das negociações à esquerda.
Isto significa que, mesmo sem tomar quaisquer novas medidas, o Orçamento do Estado (OE) para 2021 já “implica em termos globais um aumento da despesa no próximo ano de cerca de 2,1%, em comparação com 2020, exclusivamente por via destas medidas e tendências estruturais de aumento de despesa”.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: economia@expresso.impresa.pt