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Política

Quem é quem na alegada “teia” socialista de Reguengos de Monsaraz?

A fachada do Lar Fundação Maria Inácia Vogado Perdigão Silva, em Reguengos de Monsaraz
A fachada do Lar Fundação Maria Inácia Vogado Perdigão Silva, em Reguengos de Monsaraz
NUNO VEIGA/ Lusa

Rui Rio e Francisco Rodrigues dos Santos acusaram o aparelho socialista de ter responsabilidades diretas na gestão do lar de Reguengos de Monsaraz. Quatro membros do Conselho de Administração e o diretor regional de saúde são do PS

A acusação partiu do PSD de Rui Rio e foi esta terça-feira reforçada pelo CDS de Francisco Rodrigues dos Santos: à boleia dos factos imputados pela Ordem dos Médicos à administração do Lar de Reguengos de Monsaraz, onde morreram 18 pessoas vítimas de Covid-19, sociais-democratas e democratas-cristãos apontaram baterias ao poder local e exigiram intervenção imediata de António Costa. O PSD denunciou uma alegada “teia de relações partidárias”, que resulta da “ocupação generalizada das estruturas da administração local e regional por parte do PS” em proporções “insuportáveis”; o CDS aumentou hoje a pressão: “Exige-se a António Costa que meta na ordem o seu Governo e o PS. Portugal não tem donos, o PS não é o Dono Disto Tudo”.

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