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Procuradora afastada de cargo na União Europeia diz-se vítima de parcialidade

A ministra da Justiça preteriu a candidata escolhida pela União Europeia
A ministra da Justiça preteriu a candidata escolhida pela União Europeia
Luís Barra

Ana Carla Almeida denunciou irregularidades no processo para a Procuradoria Europeia

Procuradora afastada de cargo na União Europeia diz-se vítima de parcialidade

Rui Gustavo

Jornalista

Procuradora afastada de cargo na União Europeia diz-se vítima de parcialidade

Susana Frexes

Correspondente em Bruxelas

A magistrada Ana Carla Almeida — preterida pela ministra da Justiça para um cargo de procuradora europeia, apesar de ter sido escolhida por um grupo de peritos da União — queixou-se, logo no início do processo de seleção, de estar a ser vítima de falta de “imparcia­lidade” por parte do Conselho Superior do Ministério Público.

Numa reclamação enviada a este órgão de gestão e disciplina dos magistrados do Ministério Público, a procuradora do DCIAP, que tem entre mãos casos como o das golas antifumo, queixa-se do facto de os critérios de seleção dos candidatos só terem sido delineados depois de se saber quem iria concorrer, o que, no seu entender, “põe em causa a validade de todo o procedimento de seleção”.

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