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Parlamento e Governo cercam Novo Banco. Ministério Público pressionado a agir

Novo Banco
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Tiago Miranda

Partidos e primeiro-ministro querem investigação à venda de ativos do Novo Banco. Rui Rio diz que é "o tempo do Ministério Público". Bloco e PCP acompanham suspeitas sobre a legalidade destas operações, mas não esquecem responsabilidade do Governo na venda do Novo Banco.

Um raro consenso no Parlamento: à esquerda e à direita, os partidos entendem que o Ministério Público tem de investigar a venda de ativos que o Novo Banco vem fazendo em operações que podem estar a lesar os interesses do Estado em centenqas de milhões de euros.

Tal como o Expresso escreveu na edição deste sábado, António Costa enviou uma carta à procuradora-geral da República (PGR), Lucília Gago, onde pedia a suspensão da venda dos ativos do Novo Banco até que a auditoria encomendada à consultora Deloitte estivesse concluída. A decisão do primeiro-ministro surgiu depois de Rui Rio, em pleno debate sobre o Estado da Nação, ter apelado ao Ministério Público que investigasse os negócios do Novo Banco, alegando que a instituição financeira está a vender ao desbarato imóveis do grupo.

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