Luís Correia assinou três contratos no valor de 180 mil euros com empresa do pai e do tio da mulher, o que motivou perda de mandato como autarca de Castelo Branco. Na justiça, perdeu na primeira e segunda instâncias recorreu para o Constitucional que decidiu sumariamente que não tinha razão. Mas ainda tem mais um recurso
Luís Correia, presidente da Câmara de Castelo Branco que viu a Justiça decretar a perda do mandato, recorreu novamente ao Tribunal Constitucional para evitar aquilo que o advogado do visado classifica de "sanção absolutamente exagerada". "Se morrermos, morremos de pé", diz.
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