
O antigo nº 2 de Cristas não será candidato contra Marcelo, mas regista a falta de apoio da direção do CDS. Disputa pela liderança centrista no horizonte
O antigo nº 2 de Cristas não será candidato contra Marcelo, mas regista a falta de apoio da direção do CDS. Disputa pela liderança centrista no horizonte
Jornalista
Está desfeito o tabu: Adolfo Mesquita Nunes não será candidato nas próximas eleições presidenciais. O ex-vice do CDS registou os sinais de apoio que recebeu nas últimas semanas, percebeu que havia espaço para tentar afirmar uma alternativa de direita liberal, europeísta e progressista, mas entendeu que este não era o momento nem o melhor método para o fazer. Para já, não está em cima da mesa a criação de um movimento ou partido político, ainda que a hipótese não esteja definitivamente descartada. Uma coisa é certa: Adolfo Mesquita Nunes nunca sairá do CDS sem tentar, pelo menos, mudar o partido por dentro.
Ao Expresso, o próprio explica isso mesmo. “Não é nas eleições presidenciais que se decidem modelos de sociedade, nem políticas de governo, nem boas ou más decisões executivas. Aliás, como se tem visto em Portugal, as eleições presidenciais esgotam-se nessa eleição e não produzem consequências. As presidenciais não têm a consequência de que o país precisa e que esse espaço político reclama; muito menos em eleições que parecem estar a tornar-se um plebiscito ao estilo do atual Presidente”, diz.
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