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Política

Entre a “reflexão espiritual”, a “frigideira” e o “tribalismo”, a direita não se consegue entender

Entre a “reflexão espiritual”, a “frigideira” e o “tribalismo”, a direita não se consegue entender

Depois de ‘Chicão’, Mota Pinto e Portas, foi a fez de Miguel Morgado, Ventura e Cotrim de Figueiredo discutirem o futuro da direita. Concordaram no básico - a urgência de derrotar a esquerda - e discordaram em quase tudo o resto. E houve suspiros por Passos.

Entre a “reflexão espiritual”, a “frigideira” e o “tribalismo”, a direita não se consegue entender

Ana Baião

Fotojornalista

Era o painel mais aguardado da convenção do Movimento Europa e Liberdade (MEL) porque sintetizava o grande objetivo da organização: fazer uma reflexão sobre os caminhos da direita e juntar alguns dos principais protagonistas dessa mesma direita. Miguel Morgado, ex-deputado do PSD e antigo assessor político de Pedro Passos Coelho, desde há muito empenhado em tentar lançar a grande federação das direitas, André Ventura, do Chega, e João Cotrim de Figueiredo, da Iniciativa Liberal, subiram ao púlpito, defenderam as suas estratégias e concordaram… em discordar. E o mais aplaudido? Pedro Passos Coelho, pela segunda vez na mesma manhã.

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