
Direção do PSD prepara campanha sem autocarros carregados de militantes e aposta tudo no voto indeciso. Críticos tentam fugir aos radares para impedir vitimização, mas Moreira da Silva já pressiona Rio
Direção do PSD prepara campanha sem autocarros carregados de militantes e aposta tudo no voto indeciso. Críticos tentam fugir aos radares para impedir vitimização, mas Moreira da Silva já pressiona Rio
Jornalista
Depois de um período particularmente doloroso de elaboração de listas de candidatos a deputados, Rui Rio entrou em “modo de férias” e dele não pretende sair até meados de agosto. Nem sequer para comentar a atuação do Governo na gestão da crise dos motoristas, função delegada em David Justino, vice-presidente do partido, que o fez através de um comunicado enviado às redações já ao final da tarde de quinta-feira.
Para “estupefação” de fontes partidárias ouvidas pelo Expresso, o PSD está em “serviços mínimos”. “O partido está entre o parado e o paradinho. Em vésperas de legislativas, não se percebe...”, nota um dirigente distrital desencantado com a liderança de Rio. Do lado das estruturas, às que sempre estiveram desmobilizadas juntam-se agora as que se sentiram defraudadas durante a definição das listas. A mobilização é residual.
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